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quinta-feira, 3 de março de 2011

Foto do Casal

Esta fotografia é do ano de 1942 e foi tirada em Jasper, Alabama (EUA) no dia do casamento do casal nela presente.

Primeiramente tudo parecia normal. Entretanto após certo tempo a sobrinha do casal Liz verificou algo estranho na imagem.

                    Liz garante que a foto é genuína e que não foi modificada de nenhuma forma.

Será moontagen ? deixe sua opinião , comente !

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O Fantasma de Einfield

Objetos pegando fogo ou levitando, ruidos e batidas sem explicação e a possessão de uma criança, que entre outras coisas levitava até o teto. Conheça O Fantasma de Enfield.


A Senhora Peggy Harper e seus quatro filhos moravam em uma casa na localidade de Enfield, Londres-Inglaterra, quando, entre agosto de 1977 e setembro de 1978, coisas estranhas começaram a acontecer.

Objetos pegavam fogo pela casa ou então voavam (uma vez, um brinquedo atravessou a sala e acertou na cabeça de um fotografo). Mas os maiores fenômenos aconteciam com Janet, a filha de 12 anos. A Garota entrava em estados de transe a muitas vezes levitava da cama, muitas vezes parando no teto. Sua voz também mudava durante o transe.

A menina Janet, de 12 anos, em estado de forte transe

Este caso é interessante porque várias fotos foram tiradas dos fenômenos. Os pesquisadores colocavam câmeras com disparo automático pela casa e assim conseguiram diversas fotos. Com estas fotos eles procuravam provar de uma vez por todas a existência do paranormal, mas isto não foi possível.

Veja a sequência de fotos abaixo:

Dormitório dos filhos do casal Harper: a almofada cai no chão e desliza sobre ele.

A roupa de cama da esquerda levanta sozinha, deixando destapada a menina Janet.

Subitamente, Janet se eleva no ar, levitando e permanecendo assim os instantes necessários para ser fotografada.

Outra foto de Janet levitando no quarto. A irmã, na cama ao lado esta assustada e grita.

Aqui Janet está com um braço apoiado no meio de uma escrivaninha enquanto o resto do corpo esta flutuando. Um Sr. A segura.


Este é considerado um caso verdadeiro onde ocorreram diversas manifestação de fenômenos paranormais
A Família Harper sempre nega falar sobre os acontecimentos de 1977
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terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Abertura polêmica da série Os Simpsons


Polêmico como sempre, o grafiteiro britânico Banksy criou uma abertura nada convencional para a série de animação Os Simpsons. Nela, Springfield aparece com outdoors pixados e pilhas de pneus incendiados. Enquanto Bart escreve no quadro negro da escola a frase “I must not write all over the walls” (Eu não devo escrever nos muros), Kearney e Jimbo Jones depredam o busto de Jebediah Springfield, fundador da cidade.
Ao final, o artista prossegue sua trama provocativa mostrando trabalhadores de aparência oriental que, sob péssimas condições de segurança e higiene, trabalham ininterruptamente na produção de DVDS, brinquedos, camisetas e demais produtos da série. O ambiente, sinistro, ainda mostra animais sendo mortos ou explorados como mão de obra.
Segundo o site da BBC, o desfecho foi inspirado em rumores de que os produtores da animação terceirizariam parte do trabalho para uma empresa situada na Coreia do Sul.
E você, o que achou da abertura?






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Assustadora Foto da Internet

Dizem que essa história vem do Japão.

Parece que uma garota digitalizou essa foto, colocou na internet e depois se suicidou.
Em vários fóruns dizem que na foto a garota ri, outros fala que ela tem um olhar triste.

Na Coréia acreditam que a foto é possuída pelo espírito de um Índio.

Fato é que ninguém se sente bem olhando para essa imagem por 5 minutos...

você Tem Coragem  ?


http://www.youtube.com/watch?v=f9F5xt4Ql9A

Eu sei que é um video, e você pode achar que tem algum efeito ai não é ? Para garota se mexer, o rosto mudar...
Então eu coloquei a imagem aqui em baixo, marque 5min no seu relógio e olhe para a imagem...







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domingo, 21 de novembro de 2010

O Primeiro Caso de Identificaçao de Falecido (audio) .



Sonia Rinaldi

Nossa vivência nesses 11 anos de coordenação da ANT tem nos trazido a clara percepção da evolução que viemos galgando.

Nesse caminho descobrimos a importância de seguirmos lado a lado com a investigação científica, pois só isso pode dar real credibilidade ao nosso trabalho.



Recentemente pudemos atestar com Laudos a veracidade das Vozes Reversas (ver nossas revistas número 40 e 41) e vários outros atestando a veracidade dos contatos.



Mas, até hoje, em nenhum lugar do mundo, havia ocorrido a identificação plena de um trascontato e seu real emissor.



Digamos que para efeito de Ciência, um simples nome registrado através de um transcontato, não vale.



A única forma de tal ser aceito, seria através dos rigorosos cálculos que compõe uma Análise Técnica de vozes.



E esse foi como que um "presente" que recebemos, às vésperas da vinda do astronauta Edgard Mitchell à nossa residência.



Desde que iniciaram as propostas de parceria entre o nosso grupo internacional GAIT – Global Association for Instrumental Transcommunication e o IONS – Institute of Noetics Sciences (EUA), sabíamos que teríamos que imprimir rigor absoluto nas pesquisas, só assim, seriam consideradas pelos cientistas.



Quando anunciaram que o Prof. Dr. Edgard Mitchell viria a minha casa, procuramos alinhar casos bastante evidentes a favor da nossa tese sobrevivencialista.



Ele foi o fundador do IONS, tão logo retornou de sua viagem à lua, tendo sido o sexto homem a pisar nela, na missão da Apolo 14.



(Mais detalhes estarão na nossa revista 42).



Foi exatamente nessa fase que surgiu o caso, ocorrido com a associada Zilda Monteiro, cujos dados (transcontatos) foram enviados para análise ao Dr. Alessandro Pecci.



Se essa foi, ou não, mais uma ajuda dos nossos Amigos Comunicantes, não sabemos – mas garantiu que o astronauta ficasse bastante impressionado ao ver os números e os gráficos.



Antes do Laudo, ninguém melhor para descrever os fatos, do que a própria Zilda. Ei-lo:







O CASO

Zilda Monteiro

O NOSSO PASSADO...

"Fui casada com o Edson durante 5 anos. Nós tínhamos alguns problemas de relacionamento mas, apesar disso, sempre acreditamos que tínhamos alguma ligação espiritual.



A TCI aconteceu em nossas vidas num momento em que estávamos despertando para a consciência da sobrevivência do espírito e sentimos a necessidade de conhecermos mais sobre o tema.



Foi com grande interesse que lemos vários livros sobre TCI e o Edson, mais ousado, logo começou suas gravações. Eu demorei um pouco mais, pois me sentia um pouco insegura e queria me informar melhor.



Logo no início de seus experimentos, ele obteve resultados, fato que me surpreendeu, pois acreditava que os resultados só viriam após longo tempo de dedicação.



O Edson gravava duas vezes por semana e, em cada gravação, usava duas fitas diferentes para comparar os resultados posteriormente.



Animada pelo seu sucesso, decidi iniciar (1996) e comecei as gravações, o que venho fazendo até hoje.



Viemos a nos separar em 1997. A partir daí o Edson interrompeu suas gravações, mas sempre teve em mente retomar seu trabalho, assim que fosse possível.



Ele mudou de São Paulo para o Rio de Janeiro (abr-1999),e nos afastamos.



O ENFARTO...



No dia 30/06/99, o Edson sofreu um infarto e foi internado no Hospital das Laranjeiras, no Rio de Janeiro.



No dia 06/07/99, ele pediu a Cláudia, então sua nova companheira, para me ligar e me informar de seu estado, pois receava que eu não iria querer falar com ele. Ao telefone, eu a agradeci pelo recado e desejei de coração melhoras e breve recuperação.



Após desligar, tomei consciência da gravidade da situação e percebi que não tinha seu telefone nem como contatá-lo. Temi que algo pior lhe acontecesse e eu não teria informações.



Através de outras pessoas, finalmente consegui o telefone em 07/07/99. Ele ainda estava internado e falamos longamente.



Notei que ele estava muito profundamente emocionado. Contou-me que apesar de estar medicado com sedativos, não conseguia dormir. Parecia ainda nutrir por mim, amor e muito respeito.



Falou-me que pretendia retomar os experimentos de TCI, mas, que receava que as pessoas que agora o rodeavam não compreenderiam.



Falou também de seu desejo de voltar a fazer o Evangelho no Lar, como fazíamos, quando estávamos casados. Isso tudo lhe fazia bem a alma. Por fim, informou que iria fazer uns exames na 5ª feira, dia 08/07/99, e que esses exames definiriam se ele faria uma cirurgia de ponte de Safena, uma uma Angioplastia, ou talvez apenas saísse do hospital. Inisisti para que ele me ligasse na 5ªf. mesmo, assim que tivesse uma posição.



Como havíamos nos afastado por um tempo, perguntou-me se eu já tinha CELULAR, e pediu-me o número.



Guardou de cabeça e cumpriu o combinado:



na 5ª feira, 08/07/99, ele me ligou e informou que havia tentado muitas vezes e sempre caía na Caixa Postal.



Noticiou que pelos exames realizados no hospital, ele teria que se submeter a uma Angioplastia na 6ª feira, 09/07/99, e estava com muito receio.



Ele fumava muito e os médicos lhe haviam falado que teria que parar de fumar e isto lhe era difícil de aceitar. Busquei tranquilizá-lo, dizendo que a Angioplastia seria um procedimento relativamente simples, e comparei com o caso de meu pai, com quase o dobro de sua idade, já havia feito 4 Pontes de Safena e estava ótimo.



Sugeri que ele orasse, e confiasse. Lembrei-o de uma experiência que vivenciamos, de um perfume que subitamente invadiu nosso apartamento (um aroma delicioso e indescritível), às 3 hs da manhã, fazendo com que ele me acordasse para sentir e, juntos, nos emocionamos muito.



Falei também para que mentalizasse nossos amigos espirituais, os nossos comunicantes via TCI, que por certo o ajudariam.



Emotivo que estava, parecia um pouco arrependido de fatos passados e chamou-me de "meu amor" e ao final, mandou um "beijo em seu coração".



A PROMESSA...



Encerramos a conversação com o meu pedido de que, assim que ele saísse do hospital, me ligasse.



Não sei se brincando, ou se sério, prometeu:



-"SE EU NAÕ LIGAR DAQUI... LIGO DE "LÁ"..."



AGRAVAMENTO... E MORTE...



No dia 09/07/99, durante o início do procedimento da Angioplastia, que se realizaria com sedação apenas, ele teve novo infracto e teve que ser levado imediatamente para a UTI.



Lá ele se despediu de sua mãe e da companheira, Cláudia, pedindo-lhe que deixasse o celular com ele lá, pois queria falar com alguém. (Não foi atendido porque o hospital não permite o uso de celular na UTI). Ambas o deixaram porém muito preocupadas. Assim que chegaram em casa, receberam o aviso de que ele sofrera parada cardíaca, e que retornassem imediatamente.



Após esse dia, 09/07/99, ele nunca mais voltou à consciência. Só respirava por aparelhos e depois, foi submetido a uma Traqueotomia.



Acompanhando a distância o desenrolar dos fatos, cheguei a pedir ajuda no Centro Espírita que freqüento, e o que os amigos do Outro Lado informavam era que: ele estava num processo de decisão, entre ir para o mundo espiritual ou ficar; se ficasse (sobrevivesse), seria num estado vegetativo, o que ele não estava aceitando.



Ficou na UTI durante 39 dias, vindo a falecer em 16/08/99.



O CONTATO...



No dia 10/09/99, a noite, tendo chegado do escritório, coloquei o celular para carregar.



Quando o retirei, observei que havia uma mensagem na Caixa Postal. Ao ouvir, uma sensação de estranheza me tomou.



Uma voz rouca, como que cansada, porem claríssima, disse:



"EU TE AMO" - e, logo em seguida, um ruído com voz, porém de difícil compreensão.



O primeiro ímpeto foi o de apagar a mensagem, pois achei que seria um engano apenas.



No dia 11/09/99, à noite, liguei para a Sonia Rinaldi (coordenadora da ANT – Associação Nacional de Transcomunicadores) e lhe contei. Curiosamente, quando dias antes eu lhe comuniquei do falecimento do Edson, ela disse de imediato:



-"Ele vai se comunicar, espera".



Seria???



Conversamos e concluímos que, naquele momento, os dados em mãos eram insuficientes. Eu tinha de concreto apenas uma promessa do Edson... e um simples recado pelo celular.



Como a nossa linha de ação em Transcomunicação é de total imparcialidade e rigoroso controle científico, lembramos que eu tinha comigo muitas fitas do Edson, com sua voz, dos muitos experimentos que fazíamos.



Como eu não tinha como gravar a mensagem (retirá-la da Caixa Postal) pedi a Sonia que o fizesse, dando a ela o meu código de acesso às mensagens de meu celular.



UMA PRIMEIRA CONFIRMAÇÃO...



Para atender a sugestão da Sonia, busquei uma caixa na qual o Edson havia deixado aproximadamente umas 50 fitas cassette.



Como me encontrava inquieta com a possibilidade (ou não) de ter sido uma mensagem dele, no momento em que olhei as fitas, pedi, mentalmente uma prova e, se realmente ele tivesse me deixado aquela mensagem no celular, que me desse um sinal.



Não fazia idéia de COMO tal "confirmação" poderia vir, enfim...



Aleatoriamente, peguei uma fita dentre as tantas, sem saber, claro, o que continha.



Quando coloquei no gravador para fazer uma cópia, levei um susto:



Lembro aqui que a mensagem deixada no celular ocorreu em 10 de setembro de 1999. Pois bem, a fita que peguei, dentre dezenas, era uma gravação do Edson realizada exatamente no dia 10 de setembro de 1997!



MAIS CONFIRMAÇÕES...



A pedido da Sonia, fiz no Domingo (12/09/99) um experimento com meu gravador, no qual insistentemente perguntei ao Edson se a mensagem deixada no celular era dele.



Enviei esse experimento e mais a fita com a voz do Edson vivo, e aguardei.



A Sonia ouviu e transcreveu as dezenas de contatos encontrados no experimento, incluindo a confirmação, como por exemplo:



Quando perguntei, "foi você Edson?", logo uma voz masculina respondeu:



"Claro que foi", e uma voz feminina complementou: "Ele está aqui".



Mas algumas respostas foram mais definitivas.



Numa, a Sonia informou ter ouvido: "Mamãe cuida da minha filha"; ocorre que ninguém sabia (nem a Sonia) que o Edson tinha uma filhinha fora do casamento;



Também, surgiu a palavra "Aniversário" – isso me chocou, pois um tinha feito aniversário um dia antes, e nos tempos de casada, e mesmo depois, jamais o Edson se esqueceu de meu aniversário.



E MAIS...



Tendo a fita em mãos, a Sonia digitalizou a gravação e pode "limpar" aquele ruído que se seguia à mensagem. E ali dizia: "AVISEI".



Penso que conforme era sua vontade, voltou a fazer experimentos, só que de Lá para Cá, e talvez esse tenha sido um dos presentes de aniversário mais emocionante que eu poderia ter recebido, principalmente pela oportunidade de oferecer dados que cientistas viriam a processar... e constituir o primeiro caso documentado de identificação de um falecido.







O AUDIO



Eis a mensagem registrada na caixa postal do celular, que diz, com voz rouca (própria de quem esteve com traqueostomia até poucos dias), e sugere esforço para ter falado. A voz diz:



-"EU TE AMO.... AVISEI".




O PRIMEIRO CASO DE


IDENTIFICAÇÃO DE FALECIDO

(com Áudio e Laudo)

Sonia Rinaldi

Nossa vivência nesses 11 anos de coordenação da ANT tem nos trazido a clara percepção da evolução que viemos galgando.

Nesse caminho descobrimos a importância de seguirmos lado a lado com a investigação científica, pois só isso pode dar real credibilidade ao nosso trabalho.



Recentemente pudemos atestar com Laudos a veracidade das Vozes Reversas (ver nossas revistas número 40 e 41) e vários outros atestando a veracidade dos contatos.



Mas, até hoje, em nenhum lugar do mundo, havia ocorrido a identificação plena de um trascontato e seu real emissor.



Digamos que para efeito de Ciência, um simples nome registrado através de um transcontato, não vale.



A única forma de tal ser aceito, seria através dos rigorosos cálculos que compõe uma Análise Técnica de vozes.



E esse foi como que um "presente" que recebemos, às vésperas da vinda do astronauta Edgard Mitchell à nossa residência.



Desde que iniciaram as propostas de parceria entre o nosso grupo internacional GAIT – Global Association for Instrumental Transcommunication e o IONS – Institute of Noetics Sciences (EUA), sabíamos que teríamos que imprimir rigor absoluto nas pesquisas, só assim, seriam consideradas pelos cientistas.



Quando anunciaram que o Prof. Dr. Edgard Mitchell viria a minha casa, procuramos alinhar casos bastante evidentes a favor da nossa tese sobrevivencialista.



Ele foi o fundador do IONS, tão logo retornou de sua viagem à lua, tendo sido o sexto homem a pisar nela, na missão da Apolo 14.



(Mais detalhes estarão na nossa revista 42).



Foi exatamente nessa fase que surgiu o caso, ocorrido com a associada Zilda Monteiro, cujos dados (transcontatos) foram enviados para análise ao Dr. Alessandro Pecci.



Se essa foi, ou não, mais uma ajuda dos nossos Amigos Comunicantes, não sabemos – mas garantiu que o astronauta ficasse bastante impressionado ao ver os números e os gráficos.



Antes do Laudo, ninguém melhor para descrever os fatos, do que a própria Zilda. Ei-lo:







O CASO

Zilda Monteiro

O NOSSO PASSADO...

"Fui casada com o Edson durante 5 anos. Nós tínhamos alguns problemas de relacionamento mas, apesar disso, sempre acreditamos que tínhamos alguma ligação espiritual.



A TCI aconteceu em nossas vidas num momento em que estávamos despertando para a consciência da sobrevivência do espírito e sentimos a necessidade de conhecermos mais sobre o tema.



Foi com grande interesse que lemos vários livros sobre TCI e o Edson, mais ousado, logo começou suas gravações. Eu demorei um pouco mais, pois me sentia um pouco insegura e queria me informar melhor.



Logo no início de seus experimentos, ele obteve resultados, fato que me surpreendeu, pois acreditava que os resultados só viriam após longo tempo de dedicação.



O Edson gravava duas vezes por semana e, em cada gravação, usava duas fitas diferentes para comparar os resultados posteriormente.



Animada pelo seu sucesso, decidi iniciar (1996) e comecei as gravações, o que venho fazendo até hoje.



Viemos a nos separar em 1997. A partir daí o Edson interrompeu suas gravações, mas sempre teve em mente retomar seu trabalho, assim que fosse possível.



Ele mudou de São Paulo para o Rio de Janeiro (abr-1999),e nos afastamos.



O ENFARTO...



No dia 30/06/99, o Edson sofreu um infarto e foi internado no Hospital das Laranjeiras, no Rio de Janeiro.



No dia 06/07/99, ele pediu a Cláudia, então sua nova companheira, para me ligar e me informar de seu estado, pois receava que eu não iria querer falar com ele. Ao telefone, eu a agradeci pelo recado e desejei de coração melhoras e breve recuperação.



Após desligar, tomei consciência da gravidade da situação e percebi que não tinha seu telefone nem como contatá-lo. Temi que algo pior lhe acontecesse e eu não teria informações.



Através de outras pessoas, finalmente consegui o telefone em 07/07/99. Ele ainda estava internado e falamos longamente.



Notei que ele estava muito profundamente emocionado. Contou-me que apesar de estar medicado com sedativos, não conseguia dormir. Parecia ainda nutrir por mim, amor e muito respeito.



Falou-me que pretendia retomar os experimentos de TCI, mas, que receava que as pessoas que agora o rodeavam não compreenderiam.



Falou também de seu desejo de voltar a fazer o Evangelho no Lar, como fazíamos, quando estávamos casados. Isso tudo lhe fazia bem a alma. Por fim, informou que iria fazer uns exames na 5ª feira, dia 08/07/99, e que esses exames definiriam se ele faria uma cirurgia de ponte de Safena, uma uma Angioplastia, ou talvez apenas saísse do hospital. Inisisti para que ele me ligasse na 5ªf. mesmo, assim que tivesse uma posição.



Como havíamos nos afastado por um tempo, perguntou-me se eu já tinha CELULAR, e pediu-me o número.



Guardou de cabeça e cumpriu o combinado:



na 5ª feira, 08/07/99, ele me ligou e informou que havia tentado muitas vezes e sempre caía na Caixa Postal.



Noticiou que pelos exames realizados no hospital, ele teria que se submeter a uma Angioplastia na 6ª feira, 09/07/99, e estava com muito receio.



Ele fumava muito e os médicos lhe haviam falado que teria que parar de fumar e isto lhe era difícil de aceitar. Busquei tranquilizá-lo, dizendo que a Angioplastia seria um procedimento relativamente simples, e comparei com o caso de meu pai, com quase o dobro de sua idade, já havia feito 4 Pontes de Safena e estava ótimo.



Sugeri que ele orasse, e confiasse. Lembrei-o de uma experiência que vivenciamos, de um perfume que subitamente invadiu nosso apartamento (um aroma delicioso e indescritível), às 3 hs da manhã, fazendo com que ele me acordasse para sentir e, juntos, nos emocionamos muito.



Falei também para que mentalizasse nossos amigos espirituais, os nossos comunicantes via TCI, que por certo o ajudariam.



Emotivo que estava, parecia um pouco arrependido de fatos passados e chamou-me de "meu amor" e ao final, mandou um "beijo em seu coração".



A PROMESSA...



Encerramos a conversação com o meu pedido de que, assim que ele saísse do hospital, me ligasse.



Não sei se brincando, ou se sério, prometeu:



-"SE EU NAÕ LIGAR DAQUI... LIGO DE "LÁ"..."



AGRAVAMENTO... E MORTE...



No dia 09/07/99, durante o início do procedimento da Angioplastia, que se realizaria com sedação apenas, ele teve novo infracto e teve que ser levado imediatamente para a UTI.



Lá ele se despediu de sua mãe e da companheira, Cláudia, pedindo-lhe que deixasse o celular com ele lá, pois queria falar com alguém. (Não foi atendido porque o hospital não permite o uso de celular na UTI). Ambas o deixaram porém muito preocupadas. Assim que chegaram em casa, receberam o aviso de que ele sofrera parada cardíaca, e que retornassem imediatamente.



Após esse dia, 09/07/99, ele nunca mais voltou à consciência. Só respirava por aparelhos e depois, foi submetido a uma Traqueotomia.



Acompanhando a distância o desenrolar dos fatos, cheguei a pedir ajuda no Centro Espírita que freqüento, e o que os amigos do Outro Lado informavam era que: ele estava num processo de decisão, entre ir para o mundo espiritual ou ficar; se ficasse (sobrevivesse), seria num estado vegetativo, o que ele não estava aceitando.



Ficou na UTI durante 39 dias, vindo a falecer em 16/08/99.



O CONTATO...



No dia 10/09/99, a noite, tendo chegado do escritório, coloquei o celular para carregar.



Quando o retirei, observei que havia uma mensagem na Caixa Postal. Ao ouvir, uma sensação de estranheza me tomou.



Uma voz rouca, como que cansada, porem claríssima, disse:



"EU TE AMO" - e, logo em seguida, um ruído com voz, porém de difícil compreensão.



O primeiro ímpeto foi o de apagar a mensagem, pois achei que seria um engano apenas.



No dia 11/09/99, à noite, liguei para a Sonia Rinaldi (coordenadora da ANT – Associação Nacional de Transcomunicadores) e lhe contei. Curiosamente, quando dias antes eu lhe comuniquei do falecimento do Edson, ela disse de imediato:



-"Ele vai se comunicar, espera".



Seria???



Conversamos e concluímos que, naquele momento, os dados em mãos eram insuficientes. Eu tinha de concreto apenas uma promessa do Edson... e um simples recado pelo celular.



Como a nossa linha de ação em Transcomunicação é de total imparcialidade e rigoroso controle científico, lembramos que eu tinha comigo muitas fitas do Edson, com sua voz, dos muitos experimentos que fazíamos.



Como eu não tinha como gravar a mensagem (retirá-la da Caixa Postal) pedi a Sonia que o fizesse, dando a ela o meu código de acesso às mensagens de meu celular.



UMA PRIMEIRA CONFIRMAÇÃO...



Para atender a sugestão da Sonia, busquei uma caixa na qual o Edson havia deixado aproximadamente umas 50 fitas cassette.



Como me encontrava inquieta com a possibilidade (ou não) de ter sido uma mensagem dele, no momento em que olhei as fitas, pedi, mentalmente uma prova e, se realmente ele tivesse me deixado aquela mensagem no celular, que me desse um sinal.



Não fazia idéia de COMO tal "confirmação" poderia vir, enfim...



Aleatoriamente, peguei uma fita dentre as tantas, sem saber, claro, o que continha.



Quando coloquei no gravador para fazer uma cópia, levei um susto:



Lembro aqui que a mensagem deixada no celular ocorreu em 10 de setembro de 1999. Pois bem, a fita que peguei, dentre dezenas, era uma gravação do Edson realizada exatamente no dia 10 de setembro de 1997!



MAIS CONFIRMAÇÕES...



A pedido da Sonia, fiz no Domingo (12/09/99) um experimento com meu gravador, no qual insistentemente perguntei ao Edson se a mensagem deixada no celular era dele.



Enviei esse experimento e mais a fita com a voz do Edson vivo, e aguardei.



A Sonia ouviu e transcreveu as dezenas de contatos encontrados no experimento, incluindo a confirmação, como por exemplo:



Quando perguntei, "foi você Edson?", logo uma voz masculina respondeu:



"Claro que foi", e uma voz feminina complementou: "Ele está aqui".



Mas algumas respostas foram mais definitivas.



Numa, a Sonia informou ter ouvido: "Mamãe cuida da minha filha"; ocorre que ninguém sabia (nem a Sonia) que o Edson tinha uma filhinha fora do casamento;



Também, surgiu a palavra "Aniversário" – isso me chocou, pois um tinha feito aniversário um dia antes, e nos tempos de casada, e mesmo depois, jamais o Edson se esqueceu de meu aniversário.



E MAIS...



Tendo a fita em mãos, a Sonia digitalizou a gravação e pode "limpar" aquele ruído que se seguia à mensagem. E ali dizia: "AVISEI".



Penso que conforme era sua vontade, voltou a fazer experimentos, só que de Lá para Cá, e talvez esse tenha sido um dos presentes de aniversário mais emocionante que eu poderia ter recebido, principalmente pela oportunidade de oferecer dados que cientistas viriam a processar... e constituir o primeiro caso documentado de identificação de um falecido.







O AUDIO



Eis a mensagem registrada na caixa postal do celular, que diz, com voz rouca (própria de quem esteve com traqueostomia até poucos dias), e sugere esforço para ter falado. A voz diz:



-"EU TE AMO.... AVISEI".



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domingo, 14 de novembro de 2010

Não durma !

Samira sempre teve pesadelos. Sempre. Moradora de Israel, ela achava que as guerras freqüentes em seu país fossem a razão deles. Porém, aos catorze anos, ela se mudou para Londres. E foi então que os pesadelos começaram a ficar piores. Toda noite, assim que fechava os olhos, uma criatura lhe aparecia em sua cabeça. Era de forma humana, mas completamente careca, não tinha olhos e sua boca estava costurada em um pavoroso sorriso. Era o seu guia; um dos muitos daquele lugar. E por incrível que pareça, era quem lhe fazia se sentir segura quando caminhava pela terra assustadora dos pesadelos.
A terra era cheia de gritos, horrores e ranger de dentes. Demônios sorriam enquanto espancavam pessoas. Havia cidades, como as nossas, destruídas, onde havia gente ferida correndo e implorando por suas vidas. E pior de tudo, havia o palhaço que dançava e parecia ser o único a se divertir de verdade naquela terra.
Era um palhaço incomum, é verdade. Tinha pernas de bode e a cara pintada como os palhaços.
- Eles vêm pra cá, por que merecem estar aqui – dizia ele à Samira – Mas você não merece estar aqui. Não quer vir pra cá, então não durma!
Samira sempre acordava em prantos. Freqüentou os melhores psicólogos, participou das melhores terapias, mas nada a impedia de ver seu guia e o palhaço quando dormia. Aquilo a apavorava e causou seus problemas de relacionamento. Era uma pessoa tristonha, que quase não se comunicava e estava sempre na companhia de remédios que a mantivesse acordada. Não valiam muito.
Certa noite dormiu e voltou a seguir seu guia.
- Por que sempre está rindo, se não é feliz? – perguntou ela.
O guia virou sua cara sem olhos para ela, mas nada falou. Era impossível para ele falar. Voltaram a andar no meio do caos, mas, poucos minutos depois, o guia desapareceu.
- Cadê você?
Novamente, não houve resposta. Ela começou a andar, chorando, pois tinha medo. Muito medo. Queria acordar, dizia a si mesma que era apenas um sonho, mas não conseguia acordar.
Ouviu passos. Toc, toc, toc, no asfalto da rua por onde andava. Cascos. Logo o palhaço com pernas de bode apareceu. E ria.
- Boa notícia – disse ele – Você merece vir pra cá. Vou te levar pra um passeio comigo pela minha terra.
Mas Samira correu. Seus cabelos negros e lisos voavam na noite enquanto o toc toc dos cascos a seguia. E ele assobiava, e ria, e chamava seu nome. Até que, cansada, ela caiu. O palhaço então se aproximou, gargalhando.
- Deixe-me ver esses braços.
Com suas unhas, ele cortou os dois pulsos da menina.
- Pra você vir mais rápido, amorzinho. Você tem uma missão, merece vir pra cá.
Ao ver aquele sangue escorrendo, ela gritou. E fazendo isso, acordou.
Respirou aliviada.
Mas então viu o lençol cheio de sangue. Seus pulsos estavam cortados.
Desesperada, chamou os pais. Samira foi levada a um hospital, onde deram pontos em seus pulsos. Os ferimentos foram interpretados como tentativa de suicídio. A assistência social e a polícia interrogaram seus pais, vasculharam a casa, pois ninguém acreditava que um palhaço com pernas de bode a ferira em um pesadelo.
Samira estava decidida a não mais dormir. Não queria mais voltar àquela terra onde as pessoas sofriam, onde via vultos, espíritos que riam e demônios que se divertiam. Tudo eram sorrisos naquele mundo. E os sorrisos só vinham de quem praticava o mal, pois era divertido causar dor. Por isso ela nunca mais riu.
Samira estava mudada. Cansada, mais magra, adepta de remédios com apenas dezoito anos. Não tinha fôlego pra universidade, apesar de muito inteligente.
Certo dia viu o palhaço em sua cozinha. Estava sonhando acordada.
- Vou esfaquear seus pais – ele disse, passeando em volta do fogão – e vai ser divertido. Você tem problemas, vão colocar a culpa em você. Vai ser divertido, não vai?
Samira chorou. Subiu para o banheiro, abriu o armário de remédios e engoliu três potes de pílula. Fechou os olhos na banheira e nunca mais acordou.
Seus pais pensaram que a filha depressiva finalmente fora bem sucedida em sua tentativa de suicídio e se culparam. Mas concordaram que ela finalmente estava em paz.

Ledo engano.

Estou no mundo dos pesadelos agora, com medo. Trancado em um quarto, com alguma criatura estranha arranhando a porta na tentativa de entrar. Tenho medo. O palhaço diz que mereço estar aqui, pois vim para escrever o que vejo da minha janela.
E da minha janela vejo espíritos que brincam. Vejo mortos que andam; alguns até conhecidos meus. E vejo Samira. Ela veio me contar sua história há alguns dias agora que vaga pela terra dos pesadelos. Era bonita da primeira vez que a vi, mas depois me apareceu careca e nua pedindo que eu a ajudasse. Não podia fazer nada; expliquei que eu aparecia ali apenas quando dormia e não conseguia sair do quarto.
Alguns dias depois eu a vi sem seus olhos.
- Eu quero ver – ela gritava em pânico – preciso da luz, da luz...
Logo depois ela me apareceu novamente com a boca costurada num insano sorriso eterno. Nunca mais falou.
Mas isso faz muito tempo.
Hoje ela anda por aí, de qualquer jeito, acompanhando crianças que por alguma razão vão parar nessa terra e confiam nela como um guia. As crianças não sabem, mas confiam nela por que ela já esteve em seus lugares um dia. Mas duvido que hoje Samira se lembre de quem foi. Pra mim ela já esqueceu e se acostumou a ser mais uma criatura dessa terra terrível.
Eu quero ir embora.
Não mereço estar aqui descrevendo toda essa dor.
Só posso dar um conselho... Não durma!

Toc... Toc... Toc... Por que ele sempre tem que aparecer quando fecho os olhos?
Fim  

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sábado, 13 de novembro de 2010

Magia Negra Existe?

Já faz algum tempo que estudo bastante a esse respeito. Busco informações em livros em vários idiomas e de diversas culturas, converso com pessoas, vasculho a internet. E o que me leva a escrever este “post” é justamente a quantidade de informações incompletas ou sem fundamentos que encontro em especial na internet, espaço ao qual milhões de pessoas tem acesso.




Não é de hoje que o interesse por assuntos Esotéricos tem aumentado, ainda mais com o advento da Nova Era, a Era de Aquário. Isso não é ruim, pelo contrário. Principalmente para nós que por tantos séculos tivemos que ficar escondidos, levando inclusive a criação do conceito moderno de “Ciência Oculta”. Porém trazer ao conhecimento das pessoas definições errôneas ou dúbias não contribui em nada, pelo contrário. Isso só ajuda o surgimento de novos mitos ridículos e estimula a perseguição infundada pelos fundamentalistas religiosos que veem na Nova Era um risco (real) ao seu domínio sobre o Conhecimento. Assim, usarei este espaço para tentar trazer os leitores conceitos mais claros e definições menos “achistas” sobre diversos temas relacionados ao que chamamos de Ciências Esotéricas (e não Ocultas).



Para iniciar escolhi um tema que tem sido constantemente discutido e apresentado na mídia, que se trata da Magia Negra. Para começo de conversa e já tentando acabar com esse conceito absurdo, a Magia é uma só e consiste, basicamente, em interagir de forma absoluta com a Natureza e com sua Energia. O termo “Magia Negra” foi disseminado em especial durante o período da Idade Média, a fim de facilitar a perseguição e a segregação dos Esotéricos e impedindo e desestimulando as pessoas de buscarem conhecimento. O termo “Ciências Ocultas” com o tom pejorativo a fim de afastar as pessoas dos estudos de Astrologia e da Cabala, por exemplo, também vem desse período. O que há, de fato, é a forma de como se usa os conhecimentos obtidos. A Magia, em si, nada tem de ruim ou bom, assim como qualquer fonte de conhecimento, que pode ser utilizada de forma ética ou não, de forma benéfica ou não. Igualmente, podemos ter o mal uso da política, mas não há “Política Negra”. Apenas e tão somente existe a política.



Também é incorreta a afirmação que Magos são bons, os Bruxos maus e os Feiticeiros maus ou bons. Os termos Feiticeiro, Bruxo e Mago denominam níveis de conhecimento e domínio da Magia e a forma de sua aplicação. O Feiticeiro é algo mais intuitivo, ligado mais a manifestação simples dos eventos da Natureza. Indica um nível inicial e basicamente limita-se ao uso de encantamentos pré-concebidos e busca resultados rápidos, porém pouco duradouros. O Bruxo, por sua vez, indica um nível intermediário de conhecimento e nem sempre limita-se ao uso de encantamentos já existentes, podendo criar os seus. Os resultados nem sempre são rápidos e sua duração é incerta.



Já o Mago é o nível mais elevado, sendo necessários anos de estudos e a constante busca pelo saber que envolve Astrologia, Cabala, Hermética e atuo-conhecimento, entre outros. Seus encantamentos e procedimentos são próprios e geralmente são anotados cuidadosamente em seus grimórios (diários).Todos eles Feiticeiros, Bruxos e Magos podem usar esses conhecimentos como bem lhe aprouverem (como qualquer profissional por exemplo), sabendo porém que tudo pode regressar a si com tripla força.



Espero que ao fim deste texto os leitores possam compreender melhor essa questão e antes de utilizar o termo “Magia Negra” pensem também que há “Política Negra”, “Engenharia Negra”, “Medicina Negra”...



Fiquem bem!



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